domingo, 28 de novembro de 2010

CADÊ O PÃO ?

IMPORTANTE !
Essa matéria foi escrita pelo meu amigo KENNEDY BATISTA LEMES. Um jovem de grande inteligência e perspicácia.
Espero que apreciem seus pontos de vista e que essa matéria de alguma forma lhe seja útil.

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Março/2008

Não há quem nunca tenha feito careta quando a mãe manda ir à padaria.

Hoje em dia vivemos num mundo onde a maioria das coisas é de fácil acesso e ao mesmo tempo tudo se torna muito difícil. Mesmo com as facilidades desse novo "mundo tecnológico" tudo o que queremos e podemos adquirir, requer esforços. E esforço é a palavra central desse post.

George Washington (um grande revolucionário e ex-presidente americano) dizia que águas passadas não movem moinhos, mas o esforço sim.



Certo dia minha mãe, Tânia Silva Lemos, mulher que sempre dá o valor devido ao esforço (eu tinha que colocar isso no blog pra aumentar a minha moral com ela.. rs) me mandou comprar pão e leite. Porém eu estava com o joelho esquerdo doendo e acabei desacatando sua ordem e não indo.

Algumas horinhas depois veio um grupo de amigos à minha casa e me convidaram para jogar bola. Não deu outra, ignorei a dor e os acompanhei, mesmo com o joelho ainda doendo.

Me esforcei bastante durante o jogo e até fiz alguns gols. Mais tarde, ao chegar em casa, CANSADO E MORTO DE FOME, fui ao armário procurar o quê ? Isso mesmo, fui procurar o pão. Aí me lembrei que não havia cumprido o que minha mãe ordenara. Resultado: Fui dormir com fome e sem direito a reclamações.

MORAL DA HISTÓRIA. Em meio a tantas necessidades, fazemos esforços para realizar coisas tão inúteis (claro que esse não é o caso do banheiro, pois de vez em quando é preciso muuuuuito esforço... rsrs) e deixamos de lado o que realmente importa. A verdade é que precisamos concentrar nossos esforços naquilo que será útil às nossas reais necessidades, para que nossos esforços não sejam em vão e não nos frustremos ao encontrar os "armários da vida" em falta.

OBS: Apesar de que parece que não aprendi a lição, pois estou matando a aula de química para escrever esse blog. Mas o importante é que reflitamos sobre nossas prioridades.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Pega ladrão !

Eram quase nove horas da noite de uma quarta-feira.

Eu havia saído do restaurante, estava dentro do carro estacionado em frente ao calçadão e esperando que meu amigo Robinho preparasse um lanche para eu levar para casa.

De repente me viro para a esquerda, em direção a 1ª Igreja Batista, e vejo um homem correndo em disparada, perseguido por outros dois que gritavam repetidamente: “Pega ladrão, pega ladrão !!!”.




Enquanto o meliante passava correndo pela avenida principal, as pessoas não faziam nada para impedir sua fuga; simplesmente saíam do caminho e o deixavam passar, apesar dos brados enrouquecidos e ofegantes de seus perseguidores a poucos metros atrás.

Liguei o motor do carro e resolvi acompanhar o desenrolar daquela cena... de camarote. Para minha surpresa, ao virar duas esquinas à frente, já não havia mais correria. O ladrão havia conseguido fugir.

Mas, porque as pessoas não o impediram? Bastava um esbarrãozinho para desequilibrá-lo e o teriam pego.

A resposta é óbvia. O medo de ficar marcado por um bandidozinho de quinta categoria. Afinal, quem quer virar alvo de perseguição de foras-da-lei? A polícia não consegue manter preso por muito tempo esse tipo de gente e logo estão de volta às ruas perturbando gente honesta.

A corrupção está crescendo tanto no gênero humano que fico a pensar no dilúvio que varreu a terra há muitos milênios e destruiu praticamente tudo que existia, exceto os tripulantes e “passageiros” da Arca de Noé.

A Bíblia diz que a maldade dos homens era tão grande naquele tempo, “...que todos os pensamentos do seu coração eram só maus continuamente...” E Deus decidiu destruir a tudo o que havia criado.

Infelizmente, ao pegar a bíblia e analisar o perfil dos homens daquela época, logo percebemos, com tristeza e vergonha, que nossa sociedade também já devia ter descido pelo ralo há tempos.

O que fazer? Como agir? Como se proteger? Que atitude tomar?
São perguntas aparentemente sem respostas nesse mundo incerto. No tempo de Noé, a Arca foi a única alternativa de escape. E hoje ??

Voltando ao caso do ladrão, cheguei à conclusão que eu também seria um covarde e não arriscaria minha tranqüilidade por tão pouco. Os antigos já diziam: “antes ser um covarde vivo, do que um valente morto’.

Mas eu continuo achando que se a mídia parasse de dar publicidade gratuita para marginais e o governo investisse pesado na vigilância de aeroportos e fronteiras para coibir a entrada de drogas no pais, o cidadão de bem não ficaria amedrontado e mais gente se arriscaria na defesa dos ideais da justiça e igualdade previstos em lei.

Até o próprio marginal, se não ficasse vendo notícias de seus comparsas pelos meios de comunicação, se intimidaria mais e passaria à ter a sensação de estar agindo sozinho.

Essa fórmula é usada nos paises desenvolvidos e tem dado certo, mas por aqui, com certeza isso ainda vai demorar muito e, infelizmente, temos que forçosamente continua convivendo com esse quadro de violência que extrapola os limites aceitáveis.

Quem sabe um dilúvio de “fogo” não seria a melhor receita para extirpar todo o mal que assola a humanidade contemporânea.

E o que seria a arca de Noé moderna? Já parou pra pensar ???
Mas essa é uma outra história para um outro dia...

terça-feira, 3 de março de 2009

Vacas magras.

No Pentateuco (os cinco primeiros livros bíblicos), escritos por Moisés muito antes do nascimento de Jesus Cristo, no livro chamado Gênesis, é descrita a saga de José. O mesmo é filho de Jacó, neto de Isaque e bisneto de Abraão, e devido à sua permanência na terra da Esfinge, hoje é mais conhecido como José do Egito.



A narrativa é muito emocionante, pois fala de José sendo vendido, ainda muito jovem, por seus irmãos, como escravo, a uma caravana que passava; isso após ter pernoitado numa cisterna sem água; e apesar de toda a adversidade naquela terra estrangeira, a história bíblica mostra nosso herói da fé se tornando um poderoso governante egípcio.

Um ou dois degraus antes de chegar ao topo da escada da fama e do poder, ele interpretou o sonho do Faraó, sobre sete vacas gordas e sete vacas magras e também sobre sete espigas gordas e sete espigas magras. Ao decifrar o sonho ele descreveu, com exatidão, o panorama dos fatos que se desenrolariam na terra das famosas e enigmáticas pirâmides.

Segundo a interpretação de José, se seguiriam sete anos de muita fartura (as vacas gordas) e sete anos de muita seca e fome (as conhecidas vacas magras do dito popular).

Como evitar uma crise inevitável? MUITO SIMPLES.
Se preparando, com a melhor estratégia possível, para amenizar os seus efeitos.

E foi o que o nosso herói José fez. Sugeriu ao Faraó que durante o período de fartura e abundância, fosse guardada a quinta parte (20%) de todas as colheitas. E assim se fez. Faraó achou a idéia tão boa que colocou José como governante geral do Egito, devendo submissão apenas a ele.

Foi sucesso total. Enquanto as nações vizinhas torravam tudo durante a fartura, o Egito lotava seus depósitos gradativamente. O resultado foi óbvio:
Fome pra todo lado e o Egito se dando bem em cima da crise (crise=oportunidade ou momento em chinês).

Peguei então a calculadora e comecei a matemática para tentar aplicar as idéias de José do Egito para os dias atuais. Será que dá certo economizar e guardar a quinta parte de tudo o que ganho? Pois bem! Vamos aos cálculos.

Pense em quanto você ganha. Digamos que seja R$ 500,00 por mês. Vinte por cento disso será 100,00. Isso quer dizer que se você guardar essa quantia durante o período que você estiver trabalhando ativamente, digamos dos 15 aos 65 anos (50 anos produtivos), você terá 20% (vinte por cento) de 50 anos guardados debaixo do seu colchão, ou seja 10 anos de aposentadoria tranqüila.

Agora, imagine se você investir esse dinheiro num fundo de pensão, público ou privado, rendendo juros e correção monetária? Com certeza, os anos de tranqüilidade excederão 15 ou 20 anos após os 65 anos, que é quando, em média, o sujeito perde a vontade de pegar no batente e passar a querer coçar as partes mais delicadas de sua anatomia com mais frequência.

Pense assim:
Sua juventude são as vacas gordas, sua velhice são as vacas magras.

Usando esse princípio, que deu certo num Egito à beira da calamidade pública, vai dar pra você se divertir bastante com os 80% e ainda guardar a quinta parte (20%) do que ganha, para quando você não querer ou não aguentar mais dar um prego numa barra de sabão.

Ah! Na hora de torrar os 80% se lembre de me chamar pra almoçar ou jantar em sua casa. Capriche no cardápio.

Obs: Vale uma pizza ou filé Aconchegos, caneloni do Lamercam, picanha na chapa do Lá em casa, filé a cavalo ou robalo do Guanabara, churrasco a rodízio do Boi na Brasa, etc etc etc.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Vitória ou Fracasso ??

Acordei outro dia bem de madrugada e fui ao banheiro “tirar água do joelho”. Na volta passei pela sala, olhos vermelhos de sono, peguei o controle remoto e liguei a TV quase por instinto. Estava rodando o primeiro filme de Rocky o Lutador, produzido em 1976, com Silvester Stallone, ainda muito jovem e bem diferente de como está hoje, no alto do seus 61 anos.



Quando eu era moleque assisti todos os filmes do “pata do sul” como seu treinador o chamava. O fato é que Balboa me irritava muito, pois durante o filme inteiro ele levava porrada e bordoada a torto e a direito, apanhava feito jumento de cachaceiro e mala velha e só no final é que ele conseguia vencer, depois de estar todo deformado de tanto murro no “zói”.

Mesmo assim gostei de rever uma outra cena que com certeza está na consciência coletiva de todos os cinéfilos, onde Rocky Balboa corre pelas praças num surrado moleton, acompanhado de uma multidão miscigenada que alegremente o aclama antecipadamente como vencedor, ao som de uma musica muito legal e incentivadora.

Recentemente assisti o ultimo filme da série. E somente então pude entender um pouco da mensagem que aqueles filmes queriam passar.

Numa cena do ultimo filme, Rocky explica ao filho, já homem, que contra a vida o importante não é quanto você aguenta bater e sim quanto você aguenta levar e ainda ficar de pé.



Não sei qual foi a sua cota de porradas até aqui, mas digo que o calor do fogo é que faz a cozinheira pegar as panelas quentes tão naturalmente e sem se queimar. É o calor do fogo que purifica o ouro.

Esse calor que enfrentamos na vida, é o mesmo que nos fortalece passo a passo. Em uma vida sem lutas, não haveria o gosto de ultrapassar os limites conhecidos ou o gosto da vitória.

Que venham os desafios !!!! (mas golpe baixo eu não aceito) rsrs

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Omelete de Jiló.

Eu havia saído de um culto jovem num sábado à tarde.
Devido às atividades do dia, o meu estômago avisava, através de barulhos misteriosos, que estava faltando alguma coisa sólida por lá.



Fui para a casa de um amigo para conversarmos um pouco mais. Enquanto dialogávamos, ele começou a cortar animadamente alguns jilós (isso mesmo, aquele legume amargo que metade da Via Láctea detesta).

Fez também um molho com cebola, tomate e temperos numa frigideira e jogou as “rodelas” do amargoso lá dentro. Começou a mexer de forma cadenciada e constante com uma colher de pau para que não queimasse. Enquanto isso, outra panela de arroz borbulhava e fumegava vizinha àquela jaroba disforme.

Apesar da fome, fiquei pensando comigo mesmo que jamais colocaria aquela gororoba esverdeada em minha boca.

O papo seguiu e logo em seguida ele foi até a geladeira e pegou uns cinco ou seis ovos e “pocou” sobre na frigideira, formando um mexidão do jiló, já dourado, com ovos fritos. A coisa tava ficando dramática; o gran finale começava a se aproximar.

Como eu gosto de ovos fritos comecei a considerar a remota possibilidade de apenas provar daquela coisa que, misturada com o arroz branquinho e solto, formou um prato no mínimo muito exótico.

Meu amigo então pegou dois pratos no armário e serviu duas porções da sua obra prima de culinária; em seguida me entregou o prato, que prontamente recusei.

Aí é que vem a moral da história: se eu nunca havia comido jiló, POR QUE NÃO COMER?

É isso que acontece com a maioria das pessoas. Colocam alguma idéia na cabeça, não se sabe porquê, e a partir dali se recusam a pensar de forma diferente, mesmo que passem décadas.

Resolvi experimentar o mexidão de jiló. Não sei se foi a fome ou sei lá o quê, mas acabei comendo tudo e repetindo.

Gostei tanto que noutro dia resolvi fazer eu mesmo em minha casa. E com a ajuda da minha digníssima esposa, acabou ficando muito legal.

Eu havia quebrado um paradigma inútil colocado em minha mente desde a infância. A partir daí comecei a mudar alguns comportamentos desnecessários e sem proveito e aprendi a viver mais plenamente.

Experimente você também algumas "omeletes de jiló" e descubra que pode não ser tão ruim quanto você pensa; passe a quebrar maus hábitos ou posturas tolas que não te levam a lugar nenhum, e substitua por hábitos saudáveis e de melhor aproveitamento.

Ler, por exemplo, é um bom começo.
A Bíblia é uma boa sugestão. Gosto muito de Eclesiastes.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Saco de penas ao vento.

Outro dia eu estava conversando com um amigo e ele me contou ter sido vítima de uma grande calúnia; daquelas que a gente não acredita nem por decreto. Não convém contar os detalhes sórdidos da história, pois parece coisa de novela mexicana.

Mas para ele o que mais doía não era a calúnia em si, e sim o fato de uma pessoa muito especial pra ele ter acreditado, sem questionar, numa estória tão fantasiosa e ofensiva. Era um saco cheio de penas que jamais deveriam ter sido jogadas ao vento, pois não dá pra recolher depois.



É incrível como as palavras têm poder. Se forem de incentivo, podem tirar alguém até mesmo de uma depressão; ao passo que uma palavra maldosa, pode mandar a vida de alguem fazer companhia ao Titanic, bem no fundo do atlântico. E foi assim que meu amigo se sentiu.

Já diz a Bíblia que a língua é comparada ao pequeno leme que guia uma grande embarcação.

E como ela tem o poder de mudar destinos, é bom pensar bem antes de emitir opiniões que não tenham real fundamento ou que se baseiam apenas numa conjectura egocêntrica dos fatos. Sem contar que calúnia e difamação podem dar até cadeia.

Tenho certeza que o motivo da calúnia contra o meu amigo, foi motivada por puro egoísmo ou por um tolo ciúme infantil.

Tem gente que pra subir, precisa colocar o outro prá baixo. Pra subir no conceito do patrão, dá rasteira no colega; pra ter moral com um amigo, detona o outro.

Enfim, o que tem de “penas” espalhadas nesse mundo...

Depois dessa história cascuda que ouvi, passei a medir bem o que falo a respeito das pessoas, seja lá de quem for. E se sua orelha estiver esquentando aí, pegue logo essa carapuça e vista-se confortavelmente.

Ah! E já que não tem mais jeito de recolher as penas espalhadas, pelo menos não espalhe mais. O planeta agradece.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Herói de carne e osso

Quase todos os dias, ao meio-dia, eu costumava assistir ao desenho Liga da Justiça com minhas filhas. Sempre gostei de desenhos animados e até hoje os aprecio como passatempo. Quem não gostaria de poder parar uma bala no peito, ou correr a velocidades incríveis, ou ainda voar, saltar, visão além do alcance, etc. etc.




Como seria bom ter aqueles super-poderes agora aos 40 anos e poder proteger a minha família de qualquer coisa. Garanto que muitos pais e mães que moram em lugares perigosos e violentos pensam nisso sempre.

É angustiante sair de casa sem a certeza de retorno. E o pior é que nada pode garantir isso. Nem a mais poderosa prece, pois o Altíssimo tem sempre planos muito superiores aos nossos. E vida e morte, infelizmente, não estão sob nosso controle.

Quando eu era mais jovem sentia aquela conhecida sensação de invulnerabilidade, típica dos heróis da ficção. Pensava que nada me aconteceria, por mais riscos que eu corresse. Uma sensação de que todos poderiam morrer... exceto eu. Quando você está na juventure a última coisa a se pensar é em tragédia ou coisas do gênero.

Acontece que quando o tempo passa, você se casa e tem filhos, tudo muda. É necessário ter mais atenção com sua vida, pois dela passam a depender outras “vidinhas” preciosas. De suas atitudes, podem vir coisas boas ou ruins para seus dependentes do Imposto de Renda.

Ainda mantenho o hábito de olhar para os dois lados da rua antes de atravessar. Pode parecer infantil, mas quando faço isso, penso nas pessoas que ainda dependem de mim para se desenvolverem e chegarem à idade adulta.

Já faz algum tempo que não participo de esportes radicais ou atividades perigosas, pois penso seriamente antes de colocar a minha vida ou saúde em risco sem um motivo que o justifique. Basta um voley ou uma pelada entre os amigos, onde não há rivalidade excessiva. Só diversão mesmo.

Há alguns anos atrás costumava-se dizer à alguém que saia à noite: Vá pela sombra !!!! Parece redundância, pois a lua não emite raios UVA e UVB, mas mesmo à noite a coisa pode “esquentar” muito, principalmente nas programações noturnas atuais. Eu sempre entendi isso como tomar cuidado mesmo nas coisas mais simples.

Já me conformei com o fato de que não vou ser chamado para atuar na Torre da Liga, pois não tenho a velocidade do Flash, o poderoso anel do Lanterna Verde e muito menos a força descomunal do Superman. Mas mesmo sem poderes especiais vou seguindo semelhante ao Batman. Uso a inteligência e a saúde que Deus me deu para superar as crises e obstáculos reais.

Vou ter de parar por aqui, pois minha filha ta chorando lá no quarto porque entrou um pequeno espinho no pezinho dela. Lá se vai o verdadeiro super-herói em mais uma perigosa e arriscada missão. A recompensa é sempre a melhor parte. Haja testa pra tanto beijo.....rsrs